Sugestões para Hollywood fazer uma trilogia de filmes sobre o Apocalipse Bíblico (versão revista, corrigida e atualizada).
Imagine só uma trilogia, composta de três megaproduções em 3D, com um elenco de alta qualidade, efeitos especiais de última geração, um roteiro muito interessante e um tema que jamais foi devidamente abordado pela Sétima Arte, em toda a sua história, com um orçamento entre que poderia ultrapassar meio bilhão e dólares de dólares por filme!
Sim, seria necessária a união dos cinco mais poderosos estúdios de Hollywood para levar adiante um projeto tão ambicioso - e põe ambicioso nisso, quanto levar às telas de todo o mundo, o Livro das Revelações de Nosso Senhor Jesus Cristo ao Apóstolo João, mais conhecido como Apocalipse, no Brasil.
Só mesmo um diretor acostumado com filmes de altíssimo orçamento poderia dirigir essa trilogia sobre o Apocalipse.
Entre Peter Jackson e James Cameron, eu ficaria com Cameron.
Logo abaixo, vocês podem ver minhas sugestões para o elenco do filme, bem como para a parte técnica e a trilha sonora:
Jonathan Roumie, como Jesus Cristo
Sim, Jesus Cristo é um dos personagens do Apocalipse bíblico. É o principal, por sinal.
O bom ator Jonathan Roumie, que você deve ter visto na série The Chosen (que é exibida no History Channel e na Netflix) dada a sua aparência física e correta interpretação, isso sem falar em já fazer sucesso interpretando esse personagem histórico, seria, em minha humilde opinião, uma ótima opção para esse papel.
Sir Ian McKellen, como o Apóstolo João
Sir Ian McKellen, em foto por Gage Skidmore
João era bem idoso (100 anos de idade, aproximadamente), quando escreveu o Apocalipse, na ilha de Patmos, na Grécia.
Com uma boa maquiagem de envelhecimento e outros recursos necessários a isso, certamente Sir Ian McKellen seria uma boa escolha para viver o chamado Apóstolo do Amor.
Note-se que, numa megaprodução como essa, a presença de atores e atrizes com chances de receberem o Oscar é essencial, então...
Christoph Waltz, como O Anticristo
Christoph Waltz, em cena do filme Bastardos Inglórios
Após seu elogiadíssimo trabalho como o coronel nazista Hans Landa, no filme de Quentin Tarantino, Bastardos Inglórios, que lhe rendeu um merecido Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, o austríaco Christoph Waltz entrou para o seleto clube dos vilões oficiais de Hollywood, composto, em sua esmagadora maioria, de atores europeus (ele é austríaco).
E quem melhor para interpretar um über vilão como o Anticristo, do que o intérprete do eterno coronel Hans Landa?
Andy Serkis, como a Besta
Andy Serkis, em foto por Gage Skidmore
Quando se fala em personagens que têm seu visual criado por computação gráfica, o primeiro nome que vem à mente é o do ator britânico Andy Serkis, que já atuou desse modo, entre outros filmes, em King Kong, O Senhor dos Anéis e O Planeta dos Macacos.
Se o diretor do filme optar por caracterizar a Besta como uma espécie de dragão ou monstro marinho (já que, no livro de Apocalipse, a Besta sai do mar), ninguém melhor para interpretar o papel do que o Andy Serkis, que já está pra lá de acostumado a usar os sensores e a tela verde ao fundo.
Sir Patrick Stewart, como O Falso Profeta
Sir Patrick Stewart, em foto por NASA/Bill Ingalls
Numa versão satânica da Trindade, a terceira pessoa dessa Trindade do Mal é o Falso Profeta.
A interpretação shakespeareana de Sir Patrick Stewart (X-Men, série de TV Star Trek: A Próxima Geração) cairia como uma luva para esse papel.
John Malkovich, como Satã
John Malkovich, em foto por Elena Ringo
Malkovich é Malkovich, quando se trata de interpretar vilões. E, claro, seria mais uma possível indicação ao Oscar, para os filmes da trilogia Apocalipse...
Nem dá para discutir o talento desse grande ator norte-americano, que tem uma versatilidade camaleônica e que agrega imenso valor a qualquer personagem que interpreta.
Decididamente, o coisa ruim seria um papel perfeito, para um especialista em interpretar vilões.
Morgan Freeman e Gary Oldman, como As Duas Testemunhas
Morgan Freeman, em foto por DoD News Features
Para viver dois personagens tão importantes dessa história, os talentos combinados de Morgan Freeman e Gary Oldman seriam muito bem-vindos.
O talentoso ator afro-americano e o consagrado ator britânico seriam sérios candidatos ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante.
Gary Oldman, em foto por Gage Skidmore
Ainda há espaço para muitos atores e atrizes no elenco, o que exigiria mais talentos do cinema mundial.
A seguir, apresento algumas sugestões de elenco para interpretar esses papéis:
Viola Davis, em foto por Red Carpet on Mingle Media TV
Denzel Washington, por Faulkenauge
Lupita Nyong´o, por Gage Skidmore
Kathy Bates, em foto por Gage Skidmore
Chloe Moretz, em foto por GabboT
Sam Neill, em foto por sean.koo - Sam Neill
Direção: James Cameron
James Cameron, em foto por Gage Skidmore
Não, não há nomes de produtores, pois nem consigo imaginar quem seria ousado - ou louco, se preferirem, o suficiente para bancar uma trilogia com o orçamento de, talvez, bilhões de dólares...
Idem para os roteiristas, pois seria uma tremenda responsabilidade, dada a grandeza do projeto e seu altíssimo custo.
Provavelmente seja uma empreitada quase inviável de se realizar, mas que seria histórica, ah, isso seria...
Trilha sonora: John Williams
John Williams, em foto por Nationalparks
O. K., Hans Zimmer também seria altamente qualificado para compor e reger trilhas sonoras para filmes de alto orçamento, mas não consigo imaginar ninguém melhor do que John Williams (Star Wars, Jurassic Park, Superman, Caçadores da Arca Perdida etc) para executar essa importantíssima tarefa.
Efeitos especiais: Industrial Light and Magic (Lucasfilm, divisão da Disney)
Quanto aos efeitos especiais, um filme com esse tema exigiria um trabalho de dimensões nunca antes atingidas pelo setor na história do cinema.
Eu só confiaria uma missão dessas à empresa Industrial Light & Magic, fundada por George Lucas, que fez os efeitos especiais de diversas superproduções.
Obviamente, ela não poderia fazer tudo sozinha e outras empresas de alto nível desse segmento teriam que participar desse projeto.
Estúdios: Disney, Warner, Universal, Sony e Paramount
Estúdios Disney, em foto por Coolcaesar
Com um orçamento bilionário como o do filme Apocalipse e de suas duas sequências, só mesmo os seis maiores estúdios de Hollywood atuando juntos poderiam levar adiante tal empreendimento.
São cada vez mais comuns filmes em que dois ou mais estúdios atuem em conjunto.
O próprio Titanic, dirigido por James Cameron, foi uma co-produção entre a Paramount e a Fox.
Espero que vocês tenham apreciado este pequeno e humilde exercício de imaginação.
Afinal de contas, sonhar é de graça, não é mesmo?
Graça e Paz.
Missionário Clóvis Marques Guimarães Júnior, do Ministério Cristão Sã Doutrina Channel.
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