O triste fim de uma das maiores divas de Hollywood (com links para material sobre o assunto).

Jane Mansfield (1933-1967), que foi considerada a mais bela atriz de Hollywood, após a morte de Marilyn Monroe, em 1962.

Graça e Paz.

Esta história é triste, muito triste, amados, mas deve ser contada, como um alerta a todos.

Em 19 de abril de 1933, nasceu Jane Mansfield (cujo nome verdadeiro era Vera Jane Palmer), uma das mais belas atrizes que Hollywood teve, especialmente nos anos 1950 e 1960.

Desde criança, queria ser atriz, como Shirley Temple, a maior atriz infantil (não teve sucesso, a partir da pré-adolescente e foi o modelo que Sílvio Santos seguiu para tornar a Maísa famosa) de todos os tempos.

Em cima: da esq. para a dir.: Jane Mansfield, um de seus filhos (Miklos ou Zoltan; a foto não especifica qual deles seria) e seu então marido, o fisiculturista (foi Mr. Universe, em 1955) e ator húngaro, naturalizado americano, Mickey Hargitay. Abaixo, a hoje atriz Mariska Hargitay, da série Law and Order: SVU.

Na escola, era estudiosa. Aprendeu espanhol e alemão (descendia de germânicos), havendo quem afirme que teria estudado, também, o italiano e o francês; e a tocar violino, piano e viola. Era de família protestante (evangélica).

Guarde bem isso: boa aluna, tocava três instrumentos musicais e falava pelo menos três idiomas (algo meio difícil, nos EUA).

Isso foi até a high school (ensino médio, em que se formou, em 1950.

Era muito inteligente, com um Q.I. de 167! Para vocês terem uma ideia, Barack Obama, o ex-presidente dos EUA, tem 147, mesmo Quociente Intelectual do finado Osama Bin Laden.

Jane e seu segundo marido, Mickey Hargitay.

Como quase todas as vênus platinadas (loiras) de Hollywood, era morena e tingia seus cabelos de loiro, assim como sua rival Marilyn Monroe.

Recebeu um bom dinheiro de herança, de seus avós maternos e isso permitiu que adquirisse uma mansão em Bervely Hills, um dos locais mais caros do mundo.

Descobrimos, em nossas pesquisas, que estudou atuação em três diferentes universidades, mas não conseguimos descobrir se ela chegou a se graduar.

Em 1950, casou-se pela primeira vez, com Paul Mansfield.

Ciumento, ele não permitiu que ela participasse do concurso de Miss Califórnia.

Quando o casal morava na Califórnia, ela serviu de modelo nua para artistas (reparem como as coisas já estavam mudando).

Em 1953, estudou teatro por sete meses com Baruch Lumet (com quem teve, também, aulas particulares) , que a ajudou a fazer seu primeiro teste na Paramount Pictures (que já era um dos principais estúdios de Hollywood).

A partir daí, seu afastamento da sã doutrina da Palavra tornou-se cada vez maior, culminando com o fato de ter sido a capa e a coelhinha da Playboy, em 1955.

Hugh Hefner (1926-2017), fundador e CEO da Revista Playboy (em foto por Toglenn)

Bela e talentosa (também era cantora), conseguiu um contrato com a Warner Bros. (Sim, naqueles tempos ele era um dos Top 5 estúdios de Hollywood), de 7 anos de duração!

Seu sucesso era cada vez maior: rica, bonita, inteligente, talentosa e com toda uma vida pela frente.

Estamos ressaltando isso, pelo fato de que uma decisão que ela tomou mais tarde (e que custou sua vida, por sinal), geralmente só é tomada por pessoas que ainda não conseguiram (e que têm muita dificuldade nisso) fazer sucesso, ter fama e ganhar muito dinheiro. E isso tudo, ela já tinha!

Sim, Jayne Mansfield tinha muito mais do que a maioria das pessoas, mesmo de seu país, os Estados Unidos, a nação mais rica do mundo, desde a virada dos séculos XIX para XX e, detalhe, os EUA estava nos chamados Anos Dourados, a época em que esse país atingiu seu auge.

Tinha uma mansão de 40 quartos em Bervely Hills e seu carro era um Cadillac Eldorado, o melhor automóvel de passeio então fabricado nos EUA.

Em 1958, casou com seu segundo marido (vá prestando atenção), o fisiculturista profissional Mickey Hargitay, que havia vencido o principal concurso dessa área no mundo: o Mister Universe, em 1955.

Mickey Hargitay, na capa de uma revista, em 1955.

Jayne ganhou o Globo de Ouro, uma das principais premiações do cinema mundial e um World Theater Award. Sim, ela também se destacava nos palcos.

Atriz de talento no cinema e no teatro, rica, bonita, inteligente...

O que mais, materialmente falando, ela poderia querer?

Em 1966, ela e seu então namorado, Sam Brody (já havia se separado três vezes, de Paul Mansfield, Mickey Hargitay e Matt Cimber) conheceram a Igreja de Satã, de Anton Sandor LaVey.

Não, LaVey não era "satanista modinha", como muitos que há, hoje em dia. Era satanista de verdade!

Sim, vamos citar alguns versículos da Bíblia, sobre esse tema (ao final do artigo, acesse as páginas completas em que estão os versículos logo a seguir mencionados):

Não dês lugar ao diabo. (Efésios 4:27)

Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, está ao derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar. (1 Pedro 5:8)

Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. (Tiago 4:7)

Anton Sandor LaVey (cujo verdadeiro nome era Howard Stanton Levey / 1930-1997), em foto de seu arquivo pessoal.

Os amados irmãos devem ter percebido que não postamos versículos referentes à vida de Jayne, antes dela conhecer LaVey. Nosso foco é a mudança que ocorreu em sua vida, após esse acontecimento.

De católica praticante (ela havia se convertido em 1963), ela passou a ser uma satanista praticante e chegou a ter, de acordo com entrevistas concedidas por Joan Collins e Carla LaVey, passou a ter um relacionamento amoroso com o líder da Igreja de Satã.

Sua carreira entrou em decadência e ela, Jane Mansfield, morreu em um acidente de carro, em 29 de junho de 1967, aos 34 anos de idade, cerca de um ano após conhecer LaVey...

Buick Elektra 225, o mesmo modelo de carro em que a diva se encontrava, quando sofreu o acidente que a matou, em foto por Greg Djerdingen.

Ela e os outros dois adultos que sentaram na frente (Sam Brody e o motorista, Ronnie Harrison) morreram e as três crianças sentadas atrás, sobreviveram, com ferimentos leves.

Essas três crianças eram seus filhos com Mickey Hargitay, seu ex-marido, incluindo a hoje famosa atriz Mariska Hargitay.

Tal foi o triste fim de uma bela, talentosa atriz de cinema, TV e teatro, muito inteligente, que tocava três instrumentos musicais, que também cantava e falava pelo menos três idiomas.

Leia o artigo, que não deve ser a sua única fonte de informação, acesse, também as outras fontes, a que os links ao final levam e analise tudo à luz da Bíblia Sagrada.

Graça e Paz.

Missionário Clóvis Marques Guimarães Júnior, do Ministério Cristão Sã Doutrina Channel.

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