Por que os evangélicos apoiam Israel? (com link para o artigo anterior desta série)

 Link para o artigo anterior desta série:

 Por que devemos orar por Jerusalém? (blogsadoutrinachannel.blogspot.com)

   

                                Seminário Teológico Batista, em Hong Kong, na foto de Chong Fat.


    Atenção: ameaças, ofensas etc, terão a devida resposta policial e judicial. Estamos apenas exercendo nosso direito de expressar nossa crença religiosa, não tendo qualquer tipo de intenção de ofender a quem quer que seja, mas nosso departamento jurídico está atento a qualquer tipo de reação negativa excessivamente exacerbada, à publicação deste artigo. Que Deus traga a paz a todo o mundo, a todas as nações e a todas as pessoas, sem exceção.

   

                Reverendo Pastor Billy Graham (1918-2018), em foto por Arquivo Federal Alemão.



   Graça e Paz.

   Em meio a essa guerra entre Israel e as organizações terroristas Hamas, Hezbollah e Jihad Islâmica, surge uma questão: por que os evangélicos apoiam Israel?

   Não é novidade que muitos cristãos protestantes, tanto dos EUA, quando do Brasil, dão seu apoio ao Estado Judeu e que, segundo o próprio premiê (primeiro-ministro) israelense, Benyamin Netanyahu: os evangélicos são os maiores amigos de Israel.

   Os Estados Unidos são o maior país protestante do mundo, com mais de 200 milhões de evangélicos (o que equivale, aproximadamente, à soma das populações de: Alemanha, França e Reino Unido) e o Brasil tem cerca de 70 milhões de cristãos protestantes (mais do que a população de um país como a França), sendo que se acredita que, dado o alto crescimento do protestantismo em nosso país, por volta de 2040, será a maior religião do país.


   
Martin Luther King (Reverendo Pastor Martin Luther King Jr. / 1929-1968), em foto por Nobel Foundation.


   Basicamente, é uma questão de interpretação bíblica. 

   O autor deste artigo segue tal corrente de pensamento.

   Obviamente, não há unanimidade no que se refere a esse tema e, mesmo os que apoiam Israel, por vezes o fazem por diferentes posturas teológicas.

   Vamos analisar versículos bíblicos que tratam desse tema.
   


   

                    Charles Spurgeon (Reverendo Pastor Charles Haddon Spurgeon / 1834-1892).


   1. O povo de Israel é o povo escolhido - há controvérsia a tal respeito, posto que a imensa maioria do povo judeu não aceita Jesus como o Messias e existem versículos que fundamental tal entendimento, como por exemplo, João 14:6

   Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai, senão por mim. (João, Capítulo Quatorze, Versículo Sexto, na Tradução Corrigida e Fiel de João Ferreira de Almeida).

   Link para o capítulo completo em que se encontra esse versículo:


   Por outro lado, há diversos versículos bíblicos que claramente dizem que o povo de Israel é o povo escolhido por Deus, por exemplo, Deuteronômio 7:6.

   Porque santo és ao Senhor teu Deus; o Senhor teu Deus te escolheu, para que lhe fosses seu povo especial, de todos os povos que há sobre a terra. (Deuteronômio, Capítulo Sétimo, Versículo Sexto, na Tradução Corrigida e Fiel, de João Ferreira de Almeida

   Link para o capítulo da Palavra, em que se encontra tal versículo:



   
                  Benyamin Nethanyahu, Primeiro-Ministro de Israel, em foto oficial, por Avi Ohayon.



   Pessoalmente creio que devemos aceitar Jesus Cristo como nosso bastante, único e suficiente Salvador, ao mesmo tempo que creio que devemos, sim, dar nosso apoio ao povo de Israel.

   2. Israel é o relógio escatológico de Deus.

   Link para artigo sobre o tema:


   Em outros artigos, poderemos nos aprofundar mais nesse assunto.

   Amós 9:14-15, parece ser uma passagem das Sagradas Escrituras que bem descreve a volta do povo judeu a Israel:

   E trarei do cativeiro meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto. (Amós, Capítulo Nono, Versículos Quatorze e Quinze, na Tradução Corrigida e Fiel de João Ferreira de Almeida

   Link para o capítulo em que se encontram tais versículos:


   Escatológico vem de Escatologia, que é o estudo das últimas coisas (o popular Apocalipse que, na verdade, é uma palavra que significa revelação e não fim do mundo).

   Sendo assim, tal corrente teológica entende que o que está ocorrendo em Israel desde 14 de maio de 1948, quando David Ben-Gurion proclamou a fundação do moderno estado israelense, tem implicações escatológicas, qual seja, referentes ao tempo das últimas coisas.


   
Mapa de Israel, em imagem por João Leitão Viagens. Link: Blog de Viagens em Modo Aventura 130 Países & 7 Continentes (joaoleitao.com)


   Sim, há quem defenda que a fundação do Estado de Israel e a cada vez maior imigração de judeus de todo o mundo para tal país, seja o cumprimento de profecias escatológicas, tais como a feita pelo chamado profeta menor Amós.

   Porém, há judeus (incluindo rabinos), que adotam posição diversa.


   Sim, a pluralidade de pensamento, dentro da comunidade judaica, deu até mesmo origem a uma conhecida frase: onde há dois judeus, há três opiniões.

   O retorno do povo de Israel a sua terra também é citado em Deuteronômio 30:3.

   Então o Senhor Deus te fará voltar do cativeiro, e se compadecerá de ti, e tornará a ajuntar-te entre todas as nações entre as quais te espalhou o Senhor teu Deus. (Deuteronômio, Capítulo Trinta, Versículo Terceiro, na Tradução Corrigida e Fiel de João Ferreira de Almeida)

   Link para o capítulo em que se encontra essa passagem bíblica:



   
                                                                      Bandeira de Israel.


   O fato do povo de Israel ter se espalhado por todo o mundo deveu-se ás diásporas (diáspora é e dispersão de um povo em consequência de preconceito ou perseguição política, religiosa ou étnica), que, no caso do povo escolhido, foram várias.

   Outros povos, como os armênios e os ciganos, também tiveram suas diásporas, mas o povo judeu, nesse quesito, supera qualquer outro do planeta, em todos os tempos.

   Sofreu - e ainda sofre, todo tipo de perseguição, com limitação de direitos (ex: percentual máximo de judeus que poderiam cursar universidades, a numerus clausus), obrigação de residir somente em determinados locais (geralmente chamados de guetos), conversão obrigatória, sob pena de morte (ex: a época da Inquisição, em especial a Espanhola), massacres de muitos judeus de uma só vez (chamados pogroms), entre outras abomináveis práticas antissemitas, que culminaram no chamado Holocausto, que ocorreu entre 1941 e 1945 e que ocasionou a morte de aproximadamente 6 milhões de judeus.

   Sim, tentou-se, durante anos, resolver a chamada Questão Judaica, com as mais diferentes propostas:

   Arrumar um lar para os judeus em Madagascar.

   Idem, na Amazônia Brasileira.

   Josef Stálin (que, por sinal, era sabidamente antissemita), que foi ditador da União Soviética (atual Rússia), entre 1924 e 1953, teve a "brilhante ideia" de criar um lar para os judeus, numa das regiões mais remotas da URSS.


   
                             Mapa da Rússia, com o Oblast Autônomo Judaico, em vermelho.


   Porém, há quem afirme que tal região seria destinada apenas aos judeus soviéticos e não aos de todos os países, com o iídiche (dialeto do alemão antigo, incorporando palavras de algumas línguas eslavas, sendo escrito com o alfabeto hebraico) como a língua oficial e dentro de uma sociedade socialista.

   Decididamente, as soluções para a famigerada Questão Judaica (o próprio Marx, outro assumido antissemita, chegou a escrever um livro sobre ela), eram tão ruins ou piores do que o próprio problema (que era muito maior para os próprios judeus, do que para quaisquer outrem, por razões óbvias).

   Hoje, apenas 0,2% da população de tal região é judaica...

   Ao final, a recém criada ONU (Organização das Nações Unidas), aprova, pela necessária maioria de votos, a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino, em 29 de novembro de 1947, em sessão presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha de Mello Franco, através da Resolução 181, no território do antigo Protetorado Britânico da Palestina.

   Da fundação do Estado de Israel para cá, foram muitas guerras, sejam as tradicionais, em que as Forças de Defesa de Israel lutaram contra exércitos de outros países, sejam as chamadas assimétricas, em que Israel enfrentou grupos terroristas.

   Atualmente, Israel está em guerra contra quatro organizações terroristas, todas elas financiadas por seu arqui-inimigo, o Irã: Hamas (Faixa de Gaza), Hezbollah (Líbano) e Houthis (Iêmen). Houve, ainda, pelo menos um ataque ao Estado Judeu, no presente conflito, em que a Jihad Islâmica (Faixa de Gaza) assumiu a autoria.



   
                               Rei Davi tocando a harpa, em obra por Gerard van Honthorst.


   Está escrito em Isaías 14:1 (não sabemos em que tradução):

   O Senhor terá compaixão de Jacó;

   tornará a escolher Israel

   e os estabelecerá em sua própria terra.

   Os estrangeiros se juntarão a eles

   e farão parte da descendência de Jacó.

   Link para a página de que foi extraído esse versículo:



   
                                                       Ezequiel, em obra por Michelangelo.


   Há dois versículos (a citação dos mesmos é exemplificativa, pois há outros) no Livro de Ezequiel (Ezequiel 36:24,28) que deixam claro o retorno do povo de Israel a sua terra:

   24. E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra.

   28. E habitarei na terra que eu dei a vossos pais, e vós sereis o meu povo e eu serei o vosso Deus.

   (Ezequiel, Capítulo Trinta e Seis, Versículos Vinte e Quatro e Vinte e Oito, na Tradução Corrigida e Fiel de João Ferreira de Almeida)

   Link para o capítulo completo em que se encontram esses versículos:


   Sim, a fundação do Estado de Israel e a crescente imigração de judeus de todo o mundo para lá, é cumprimento de profecias e não uma mera construção político-ideológica.



   
Golda Meir (1898-1978), que foi Primeira-Ministra de Israel entre 1969 e 1974, em foto por Willem van de Poll - Nationaal Archief.


   Como é cumprimento de profecia, devemos dar apoio ao Estado de Israel, sempre ameaçado por inimigos que não são apenas nêmesis do Estado Judeu mas, sim, de todo o Mundo Livre.

   Israel é o único país democrático do Oriente Médio, nos moldes dos países europeus que adotam a democracia parlamentarista.

   O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de Israel, que é o 19º maior do mundo (0,919), bem como seu alto PIB (Produto Interno Bruto), tanto por Paridade de Poder de Compra (US$ 37.673,00, o 20º maior do mundo), quanto o nominal (US$ 42.115,00, o 25º. maior do mundo).

   Sim, Israel é um país desenvolvido (o que se chamaria País de Primeiro Mundo, na nomenclatura anterior).

   Enquanto isso, seus inimigos obtêm números inferiores ao Estado Judeu (alguns, até mesmo em relação ao Brasil), em todos esses quesitos:






   Note-se que Israel está lutando contra as organizações terroristas que têm sede nesses países (e não contra os povos de tais nações) e, indiretamente, contra o Irã, que as patrocina.


   Compare os índices obtidos por esses países, com o de nações que já fizeram (ou que estão em vias de fazer, ou ainda, que possivelmente venham a fazê-la, a longo prazo) as pazes com Israel:

   Arábia Saudita – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) (IDH e Renda per Capita de Primeiro Mundo).



   Kuwait – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) (outra nação com IDH e Renda per Capita de País Desenvolvido)


   Egito – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) (O.K., o Egito ainda é um país em vias de desenvolvimento mas, pelo menos, não vive uma guerra civil, como a Síria, uma guerra com outro país, como a Faixa de Gaza (graças ao Hamas, que usa sua população como escudos humanos, bem como escolas, hospitais, asilos etc, para esconder equipamento bélico e terroristas) e nem é uma teocracia cruel e repressora, como o Irã. O detalhe é que o Egito não está tão mal assim, se comparado com a maioria dos países do continente em que a maioria de seu território está situado (África).

   Marrocos – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) (muitas características do Egito, repetem-se no Reino do Marrocos que, assim como o país acima, está numa situação bem melhor do que a maioria dos países africanos e até do que a de algumas nações inimigas de Israel, como também ocorre com o próprio Egito).

   Jordânia – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) (o Reino da Jordânia, que é vizinho de Israel, encontra-se numa situação relativamente confortável, em termos de Oriente Médio e Norte da África, estando melhor do que certos inimigos do Estado Judeu).


   
                              David Ben-Gurion (1886-1973), que foi o primeiro premiê de Israel.


   E há um versículo bíblico que é decisivo, em termos do amor que devemos ter por Israel (Números 24:9):

   Israel é como um leão poderoso: quando está dormindo, ninguém tem coragem para acordá-lo. Quem abençoar o povo de Israel será abençoado; e quem o amaldiçoar será amaldiçoado. (Números, Capítulo Vinte e Quatro, Versículo Nono, na Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

   Links para o capítulo completo em que se encontra esse versículo, em diferentes traduções da Bíblia, para possibilitar um estudo comparativo:








   Podemos abençoar Israel com nossos jejuns e orações, bem como votando em políticos que sejam pró-Israel ou mesmo explicitando nosso apoio através de manifestações pacíficas ou através de canais de vídeos ou de nossas redes sociais.

   De qualquer forma, jejuns e orações por Israel e os judeus de todo o mundo e votar nos políticos que são pró-Estado Judeu, são formas de bênção indispensáveis, notando-se que, qualquer outra forma de apoiar Israel e os judeus, que seja mais explícita, pode submeter os irmãos a represálias, ainda mais em tempos de tão assustador antissemitismo. Estejam sempre conscientes desse eventual risco.

   O cristão verdadeiro apoia Israel como forma de abençoar esse país e o próprio povo judeu e, em contrapartida, isso lhe trará as bênçãos de Deus.

   É por isso que os evangélicos (e mesmo cristãos de outras religiões e denominações religiosas) apoiam Israel.


   
Quando se aborda o tema antissemitismo, é lógico que ELE teria que aparecer... (imagem por Arquivo Federal Alemão)



   E sobre o antissemitismo e o antissionismo?

   Excelente pergunta.

   Antissemitismo é proibido por lei, no Brasil.

   Mas, o que é antissemitismo?

   Encontramos algumas definições, na internet:

   Antissemitismo é o ódio e preconceito contra o povo judeu e sua cultura, ou seja, uma forma de xenofobia.


   Antissemitismo é o preconceito, discriminação, aversão contra judeus.


   Antissemitismo é o preconceito, hostilidade ou discriminação contra judeus.



   
                                                             Olha aí mais um antissemita...


   Uma pessoa dizer-se antissemita é muito complicado, ainda mais após o Holocausto.

   Então, quem é antissemita arruma formas mais "sofisticadas" de destilar seu ódio contra os judeus:



  O saudoso Dr. King (1929-1968) foi simples e direto, sobre o assunto:

   O anti-sionista é um anti-semita. (transcrito na ortografia original do dizer, em conformidade com as normas da ABNT)


   O artigo a seguir denuncia o antissemitismo, disfarçado de antissionismoO antissemitismo, além dos judeus (uol.com.br)

   Como o próprio Deus, através de seus profetas, disse que levaria o povo de Israel de volta a sua terra, conforme textos bíblicos anteriormente citados, tem-se que o antissionismo é anti-bíblico, qual seja, está contra a Palavra de Deus!

   O antissionismo é a oposição política, moral ou religiosa às várias correntes ideológicas incluídas no sionismo, inclusive ao estado judeu, criado com base nesse conceito.

   Link para o artigo completo:


   Reiteramos: como o antissionismo é contra o Estado Judeu, profetizado na Bíblia Sagrada, ele é anti-bíblico e contrário à Palavra de Deus.


   
                                             E, por falar em antissemita... (foto por digboston)


   Discriminar os judeus (e qualquer outro povo ou pessoa) é proibido pelas Sagradas Escrituras.

   Senão, vejamos:

   Provérbios 20:10

   Dois pesos diferentes e duas espécies de medida [há quem diga "dois pesos e duas medidas"]  são abominação ao Senhor, tanto um como outro. (Provérbios, Capítulo Vinte, Versículo Décimo, na Tradução Corrigida e Fiel de João Ferreira de Almeida)

   Link para a página completa, em que se encontra esse versículo:


   Romanos 2:11.

   Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas. (Provérbios, Capítulo Vinte, Versículo Décimo, na Tradução Corrigida e Fiel de João Ferreira de Almeida).

   Link para o capítulo completo, em que se encontra o versículo acima:



   Ora, se o próprio Criador não faz acepção de pessoas, como poderíamos fazê-lo, nós, pobres mortais?

   Então, não se deve tratar os judeus (nem qualquer outro povo ou pessoa) com preconceito ou discriminação.

   Igualmente, não se deve matar, nem os judeus, nem qualquer outra pessoa ou povo:

   Não matarás. (Êxodo 20:13, Êxodo, Capítulo Vinte, Versículo Treze, na Tradução Corrigida e Fiel, de João Ferreira de Almeida)

   Link para o capítulo da Bíblia Sagrada, em que se encontra o versículo acima:


   Não se deve fazer mal algum, seja aos judeus, ou a qualquer outro povo ou pessoa, pois:

   Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. (Gálatas 5:14, Gálatas, Capítulo Quinto, Versículo Quatorze, na Tradução Corrigida e Fiel de João Ferreira de Almeida)

   Link para o capítulo completo em que se encontra tal versículo:


   E, claro, o versículo acima é mais um motivo para amarmos os judeus!

   Em tempo: também amamos o povo palestino e esperamos que sua dificílima situação seja resolvida, o quanto antes. Porém, cremos que os grupos terroristas devem depor suas armas e partir para uma solução negociada com Israel, como fez, no passado, Yasser Arafat (1924-2004), que pagou, com a própria vida, por ter abandonado o terrorismo e negociado com o Estado Judeu.

   Oramos para que haja, finalmente, a paz, no Oriente Médio.   

   Graça e Paz.

   Missionário Clóvis Marques Guimarães Júnior, do Ministério Cristão Sã Doutrina Channel.

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